segunda-feira, junho 22, 2009

Dindi…

…Sorrio, conheço-te há três minutos ou há trinta? É que quando te olho, revejo quem mais me inspira e orienta os meus dias. Ouço-te falar, fascinado pela mesma entrega mútua, por um toque que se sente sem se tocar. Novamente o entendimento, a confiança, a aposta, a comunhão. Vivo o princípio, quando era apenas a palavra, e o final, na eternidade…

…Volto a sorrir, conheço-te há sete anos ou há setenta? Nos dias em que mais ninguém entenderia o que eu quero dizer quando me exprimo. Olhas-me com o olhar mais puro que alguma vez senti. Procuro a fonte, e encontro o projecto que nos une. Procuro e encontro, tantos pequenos nadas, tantos grandes tudos. Gosto de ti, como de mim…

1 Comments:

Anonymous Anónimo said...

… Entre o sorrir e o voltar a sorrir, permanece, sem sabermos, o sorrir. Entre os minutos, os dias, os meses… o sorriso que permanece, aumenta sem dar-mos conta, e quando por fim, julgas que voltaste a sorrir, afinal nunca o deixaste de fazer.
Tudo é um sorriso. No meio da noite e durante a agitação de uma louca e saudável festa, dou por mim a olhar o céu, muito para além das luzes que iluminam o arraial, descobri aqueles pontinhos brilhantes, as estrelas, que pela sua simplicidade e insignificância, porque muitas vezes não reparamos, saltou-me um enorme sorriso, foi a sensação que tive, imaginei os olhos daqueles que tanto gosto, a espreitar e a viver comigo aquele pequeno momento, aquele pequeno nada, que por um sorriso tornou-se um grande tudo.
Beijinhos, Paula…

12:11 da tarde  

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