segunda-feira, dezembro 22, 2008

Sorrisos Teus...

quarta-feira, dezembro 17, 2008

Bebe mais um copo…

…Ri-me. Achei piada ser a segunda vez, em pouco tempo, que usavam a expressão para que ficasse mais um pouco na conversa. Foi como combinar beber um café. Aceitei, sem de facto o beber. Aliás, quase me embebedei. A conversa foi boa, bem disposta, serena, confortável. Surgiu mais uma vez da identificação que nos dá conhecermo-nos através de quem tanto nos marca. São giros os pontos em comum, giro confiar porque sim, giro amizar com quem se sabe poder contar como novos amigos. É bom darmo-nos. E bom deixar que nos conheçam, deixar que sintam o que nos faz sorrir, conhecer outros novos sorrisos que nos entusiasmam e redespertam. Fica um abraço, fica a vontade de, um dia mais tarde, poder vir a beber outro copo. Que tal?…

segunda-feira, dezembro 15, 2008

O céu hoje está estrelado…

…Daqui até aí, todo o meu carinho, todo o meu apoio, a minha oração. Porque às vezes é tão difícil perceber o porquê, porque há coisas que fazemos bem chorar, porque chorar é vive-las e conferir-lhes sentido. Chorar é aceitar que nos marcam, que fazem parte integrante de nós, é torna-las de um jeito tão próprio um sorriso profundo. Aceita-las, mesmo sem as conseguir perceber, dar graças quando nos parece que algo foi tirado, é entregarmo-nos inteiramente, é crescermos em Fé. Uma Fé que não é minha, nem tua; uma Fé que é nossa. Saberás a cada dia amar mais, porque a cada dia mais te propuseste também, tanto…

…Como gostava eu de te dar agora um abraço apertado. Hoje és ainda maior, admiro-te ainda mais. Leio com um olhar ainda mais brilhante a tua história e deixo-me envolver cheio de um sentimento de amizade e orgulho que transborda. Que seja mais uma etapa, mais um testemunho, mais um que nos leva pelo caminho que ambos queremos percorrer. A ti, aos teus, dou-vos a minha lágrima, junto do meu sorriso. O teu sorriso eterno. Estou convosco no vosso lar aconchegante, relembro as vossas fotos. São tão lindos. O céu hoje está estrelado…

domingo, dezembro 14, 2008

Num só dia…


…Carinho, equilíbrio e simplicidade. Porque a nossa história se constrói diariamente com sorrisos profundos e partilhados…

domingo, dezembro 07, 2008

Os sorrisos e as palavras...

…O dia decorria e com ele, ao som dos minutos que passavam, chegavam e acarinhavam-me os sorrisos e as palavras. Os sorrisos que guardo com carinho nas minhas lembranças e que definem os contornos de quem com os seus pequenos gestos me toca, as palavras que dão incentivo e ânimo, que fazem multiplicar os sorrisos e que são, por elas próprias, entrega…

…Num exercício que nos faz crescer. É também dádiva darmo-nos por palavras de bem querer, darmo-nos através daquelas que conseguem expressar motivos de alegria, de força e de fé. E num olhar profundo, num contacto que se sente, pelos tantos que me rodeiam e que mo fazem, sinto-me imensamente feliz e agradecido…

…E sinto-me então pequeno e grande; sinto-me então novo e velho. Pequeno e novo no sentimento de admiração e temor perante as Suas maravilhas, perante este sentimento universal que nos transcende; grande e velho, pelo ensinamento que esse amor me traz, pelo sentido que conferem aos meus passos, a cada dia, os sorrisos e as palavras…

…Recebi então o melhor presente de todos. Feito de tudo o que me chegou e acarinhou. Contemplei-o, desembrulhei-o, sorri e dei graças. Possa eu espalha-lo para que mais o possam receber e partilhar. Para que não nos cansemos de o receber, nem de o dar. O melhor da nossa vida é que somos e nos sentimos amados. O melhor da nossa vida é fazer por isso, é amar também…

segunda-feira, dezembro 01, 2008

O sorriso das estrelas…

…Às vezes sentimos a vida como uma batalha em que não podemos deixar de lutar. Às vezes temos de fazê-lo quando quase já não temos mais forças, quando nos parece que por mais que tentemos seguir o nosso caminho segundo os moldes em que o queremos definir, apenas acertamos ao lado, quando já nem percebemos a causa porque lutamos. Mas os tempos passam, os tempos mudam, até um outro em que parece que finalmente, saindo das ruas estreitas por onde andamos aos apalpões, nos reencontramos finalmente connosco próprios. Como se no caminho em que nos sentimos perdidos, em que sentimos que nos é exigido mais do que temos, não fossemos realmente nós a percorre-lo, mas apenas algo que somos quase nós, como se estivéssemos tontos. Talvez apenas um pedaço de nós. Quando nos reencontramos, sentimos realmente o ar fresco, vemos realmente o azul do mar, relembramo-nos do que é amar. Cada pormenor adquire sentido, todo o seu sentido, e o nosso olhar permite-nos abraçar o mundo inteiro. Nesses momentos, sei o quanto amo quem me rodeia e faz parte tão integrante da minha vida e da minha história. Nesses momentos, sei o que é bom estar junto, estar sem pressas, viver um minuto de cada vez. Vivo este amor único e sem limites que cresce em mim, que nem sempre consigo expressar e que, por isso, por vezes guardo e escondo sem o saber. E no mesmo passar do tempo, saltamos, corremos, abraçamos. Sabemos que o verdadeiro amor existe quando nos faz não parar de sonhar. Aquele que nos faz sentirmo-nos fortes, sentir que tudo tem o seu sentido e vale a pena. Aquele que nos faz querer partilhar, ser e estar. Partilhar para sempre, eternamente…